O que é supply chain e como ela se relaciona com a logística?

(Last Updated On: 12 de junho de 2020)

Uma transportadora é apenas um dos elos da supply chain. Ainda assim, entender como toda a cadeia logística funciona é fundamental para satisfazer os clientes e garantir a eficiência dos processos.

Esse conhecimento é imprescindível em um cenário de aumento das vendas do e-commerce. Somente em 2020, a expectativa é que a movimentação chegue a R$ 106 bilhões no Brasil. Isso significa que há grandes oportunidades disponíveis, mas é preciso se destacar para conquistar vantagem competitiva e fechar mais negócios.

Como aproveitar as chances do mercado? Existem várias dicas, que vamos apresentar neste artigo. Todas elas passam por entender como a cadeia de suprimentos se relaciona com a logística. Então, que tal entender esse contexto para melhorar a gestão da sua transportadora?

O que é supply chain?

Para começar, é preciso entender o conceito. Supply chain é um termo em inglês que denomina a cadeia de suprimentos, também conhecida como cadeia logística. Basicamente, o ciclo começa na fabricação do produto e termina na entrega ao cliente final. Por isso, contempla várias etapas, inclusive as realizadas pelas transportadoras.

Mais que isso, a cadeia de suprimentos integra diferentes empresas para agilizar os processos e garantir a satisfação do consumidor. Entre as funções contempladas estão:

  • marketing;
  • armazenamento;
  • distribuição;
  • desenvolvimento de produtos;
  • operações.

A logística faz parte da cadeia de suprimentos e impacta o consumidor final. A partir de sua experiência, as etapas interferem na eficiência do processo e levam ao resultado, que pode ser positivo ou negativo.

Por esse motivo, é incorreto acreditar que a logística é responsabilidade apenas da fabricante. Todos os elos da cadeia são afetados, se houver erro em alguma das etapas. Por exemplo, o lojista precisa entender os aspectos da produção, por exemplo:

  • períodos de sazonalidade;
  • prazo de entrega;
  • formas de trabalho do fornecedor.

Em uma indústria, a cadeia logística é mais complexa. Por sua vez, as transportadoras estão na fase final, mas ainda são relevantes para a eficiência do processo. Afinal, se houver atraso na entrega ao cliente final ou ao distribuidor — lojista —, o contrato pode ser até rompido.

Fluxos da supply chain

O gerenciamento da cadeia de suprimentos faz parte de todo o planejamento logístico. Basicamente, essa rede abrange indivíduos, organizações, atividades, recursos e tecnologia. Contudo, seus três fluxos principais são de:

  • produtos: consiste na movimentação das mercadorias, seja da empresa ao cliente ou na logística reversa;
  • informações: centraliza a transmissão de pedidos e atualiza o status de entrega;
  • finanças: abrange programações de pagamento, termos de crédito e acordos.

Para garantir o fluxo adequado, o Supply Chain Management (SCM) foca a gestão dessas três variáveis. Dessa forma, é possível atender e até superar as expectativas dos clientes com custo baixo.

Por esse motivo, a gestão da cadeia logística é uma vantagem estratégica para as empresas. Responsável por integrar todas as etapas, a consequência é a otimização do serviço e a melhoria da qualidade do produto e da entrega realizada.

Supply chain e logística: relação

O objetivo final da logística é gerar valor. Por isso, é sua responsabilidade garantir a entrega e o funcionamento de todas as etapas de forma adequada.

Dentro desse contexto, está a supply chain. Para trazer o resultado esperado, é necessário fazer a alocação correta dos recursos. Desse modo, há uma gestão estratégica, que considera:

  • fornecedores, que devem ser amplos e confiáveis. Evite ficar dependente de um ou de poucos parceiros, porque isso torna a empresa vulnerável;
  • estoque, armazenagem e transporte, com o objetivo de ser o mais eficiente possível. Para isso, é preciso trabalhar com o estoque mínimo, mas com margem de garantia para imprevistos e períodos de sazonalidade. Em relação à movimentação, reduza os custos ao sair com o veículo cheio para atender o máximo de clientes;
  • produção e marketing, que trabalham a eficiência da fabricação e o mapeamento do mercado, a fim de identificar oportunidades e riscos, além de elaborar projeções de vendas;
  • tecnologia da informação, que é capaz de fornecer inteligência corporativa e uma visão diferenciada do sistema. O objetivo é integrar os processos para assegurar padronização e fluidez.

Em resumo, a supply chain é abrangente e inclui várias etapas, inclusive a gestão de transportes. Quando ela é bem estruturada, o resultado é a satisfação do cliente e a eficiência dos processos. Para uma transportadora, representa vantagem competitiva e a possibilidade de fechar mais negócios e expandir suas operações.

Como funciona a cadeia de suprimentos?

Para entender o processo, é preciso diferenciar logística e cadeia de suprimentos. Como vimos, os conceitos se confundem, mas a primeira foca o deslocamento da mercadoria de acordo com os prazos de entrega e o nível de qualidade esperado.

Assim, o item é entregue sem avarias. Por isso, a logística inclui:

  • armazenamento;
  • transporte de entrada e saída;
  • execução;
  • logística reversa.

Por sua vez, a supply chain é responsável pelos sistemas operacionais e métodos relacionados ao produto, ainda que de forma indireta. Por exemplo, depósito, compras, inventário etc. Como é mais abrangente, envolve:

  • aquisição;
  • planejamento do fornecimento e da demanda;
  • gestão de estoque;
  • fabricação;
  • melhoria contínua;
  • logística.

Quando o gerenciamento da cadeia de suprimentos é efetivado, ele ajuda a reduzir custos e trazer eficiência aos seus resultados. Para chegar a esse patamar, é necessário atentar às seguintes variáveis:

  • documentos;
  • matérias-primas;
  • informações;
  • equipamentos;
  • insumos;
  • pessoas;
  • organizações;
  • meios de transporte.

Esses elementos devem ser integrados à cadeia logística para que o fluxo seja eficiente e eficaz. Da mesma forma, a empresa alcança melhores resultados e conquista competitividade a partir de três eixos:

  • processos de negócios: indicam por que o gerenciamento existe e qual é sua finalidade;
  • tecnologias, sistemas, iniciativas e práticas: sinalizam os modos atuais e inovadores para executar as atividades;
  • organização e pessoas: contempla a estrutura da empresa e o treinamento dos colaboradores para colocar todas as etapas em prática.

Perceba que todos os pontos-chave são interligados e trabalhados conforme uma escala evolutiva. Para acompanhar a performance, use métricas e indicadores condizentes com o planejamento estratégico do seu negócio.

Quais são os benefícios da supply chain?

Usar a cadeia de suprimentos para ter uma visão mais estratégica é uma forma de trazer eficiência à sua empresa. Existem várias vantagens ao efetivar o gerenciamento. Uma delas é o aumento da coordenação entre todas as partes envolvidas, ou seja, fabricantes, transportadoras, fornecedores, varejistas e consumidores.

Com essa amplitude, fica mais fácil agilizar os fluxos de informação, capital e produtos. Ao mesmo tempo, há redução dos problemas e dos gastos desnecessários. Outros benefícios conquistados são os que listamos a seguir.

Redução de custos

Diminuir os gastos depende de relações de confiança e boas práticas de governança. Todos os elos da cadeia de suprimentos devem estar bem integrados para que conquistem vantagens competitivas em conjunto.

Mais do que isso, é necessário investir na alocação correta dos recursos. Desse modo, é possível diminuir as falhas, a contabilização incorreta e os desperdícios. Por exemplo, ao trazer eficiência a esse processo, você deixa de ocupar espaços além do necessário na sua transportadora. Com isso, há menos perda de materiais, redução das avarias e mais agilidade nas entregas.

É importante destacar que o sucesso da gestão da cadeia de suprimento passa pela redução de custos. Esse é um diferencial competitivo necessário em um mundo globalizado e no qual há uma pressão do mercado por mais variedade de produtos, com boa qualidade e menor preço possível.

Para alcançar a redução de custos, sua empresa pode usar a automação logística no transporte das mercadorias. Por exemplo, com o rastreamento veicular, é possível saber onde cada veículo está, o trajeto realizado e se houve alguma inconsistência na entrega.

Por sua vez, um software para controle de transportadoras permite gerenciar a frota e fazer o cálculo exato de custo e lucro de cada operação. Ainda pode fazer acerto com motoristas, verificar a manutenção dos veículos e gerenciar o estoque e o armazém.

Qualidade na entrega

Garantir a satisfação da qualidade passa por processos fluidos, corretos e ágeis. É preciso atentar aos detalhes e realizar mensuração contínua dos resultados para identificar o desempenho atual, quais pontos merecem atenção e os aspectos já vistos como positivos.

Por suas características, a qualidade na entrega depende diretamente do gerenciamento de risco. A ideia é garantir uma cadeia logística integrada e transparente nas informações para facilitar o conhecimento compartilhado.

Além disso, esse fator também está relacionado ao aumento da eficiência e à redução dos custos. Por isso, vale a pena investir na automação para padronizar os processos de negócio e responder às demandas de maneira mais precisa e flexível.

Melhoria da pontualidade

Fazer entregas dentro do prazo é um ponto importante para agregar valor ao cliente. Os processos precisam ser ágeis, porque isso garante o aumento do faturamento e permite fechar ainda mais negócios.

Para colocar essa ideia em prática, é possível usar algumas metodologias, como o Just in Time (JIT) e o Lean Manufacturing. O primeiro foca a entrega dos produtos na hora exata para evitar muitos itens armazenados e o desperdício.

Por sua vez, a Manufatura Enxuta trabalha a eliminação das atividades desnecessárias que não agregam valor para garantir a melhoria contínua, o aumento da capacidade produtiva, a agilidade do trabalho e a redução de custos.

Mais do que isso, usar os sistemas de gerenciamento da frota e para automação das operações contábeis e fiscais — como geração de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e Manifesto de Documento Fiscal Eletrônico (MDF-e) — ajuda a trazer rapidez e garantir entregas pontuais aos clientes.

Oportunidade no mercado

A supply chain garante processos mais bem executados e estratégicos. Você sabe o que deve fazer e, como integra as atividades por meio da tecnologia, reduz o tempo empregado com as tarefas operacionais. Isso leva ao maior controle dos recursos, dos pedidos e das operações diárias.

Com isso, encontra mais oportunidades no mercado, porque tem uma atuação mais estratégica. Com o crescimento da vantagem competitiva, melhora a reputação da sua transportadora e conquista mais clientes, que veem valor agregado nos serviços prestados.

Profissionalização do trabalho

O desequilíbrio da supply chain prejudica a imagem da sua transportadora, porque a entrega de mercadorias em prazos incorretos gera insatisfações. Com a profissionalização do trabalho, fica mais fácil negociar com fornecedores.

Os resultados positivos se transformam em receitas, especialmente por conta do fechamento de mais negócios. Além disso, o feedback recebido garante melhorias contínuas, assim como o acompanhamento dos indicadores reforça os resultados obtidos no que se refere à performance.

Integração das operações

As tecnologias aplicadas na cadeia de suprimentos garante processos integrados entre todos os elos da rede. Como consequência, há uma comunicação eficaz entre todas as partes. Fica mais fácil aplicar melhorias contínuas, que resultam em satisfação dos clientes.

Como aplicar a supply chain na sua empresa?

As informações vistas até aqui mostram que a relação entre logística e cadeia de suprimentos é próxima e, muitas vezes, confusa. Aplicar melhorias é fundamental para garantir a eficiência em todos os elos dessa rede, desde fabricante até o consumidor final.

O que você pode fazer na sua transportadora? Algumas boas práticas são as que apresentamos abaixo. Confira!

Integre os processos

O grande objetivo da supply chain é garantir que os processos contínuos e integrados façam o produto chegar ao consumidor da maneira correta. Esse quesito está diretamente relacionado ao controle e à visão sistêmica. Portanto, reflete-se de maneira clara na eficiência e na qualidade das atividades executadas.

Por exemplo, assim que um pedido de compra é feito, ele fica cadastrado no sistema e toda a cadeia logística tem acesso à informação. Caso seja verificada alguma inconsistência, é preciso analisar os dados e tomar decisões embasadas. Aqui, entra a tecnologia da informação.

Com os sistemas corretos e adaptados para as transportadoras, o controle de todas as atividades é feito por uma mesma plataforma. Por meio do sistema, é possível verificar aspectos:

  • fiscais, como emissão de NF-e, MDF-e e Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), além da geração de arquivos Sped e Sintegra;
  • de transporte, por exemplo, controle de fretes, acerto com motoristas, ordem de coleta, manutenções, tabela de fretes e mais;
  • de armazém, caso do cadastro de embalagens e produtos, além da entrada e saída de mercadorias;
  • financeiros, por exemplo, contas a pagar e a receber, conciliação bancária, controle de cheques, emissão de boletos e fluxo de caixa;
  • de Electronic Data Interchange (EDI), que garante as integrações necessárias.

Assim, todas as variáveis são abrangidas em um só local, o que facilita o gerenciamento e o controle.

Estabeleça uma rede de fornecedores ampla e confiável

Esse é um dos principais aspectos, já que você depende desses parceiros para executar seu trabalho. O ideal é efetivar um processo de qualificação por meio de um e-procurement, que vai verificar os critérios cumpridos e se todos eles são atendidos.

Mais do que isso, é preciso elaborar políticas para períodos de escassez. Nesses períodos, costuma haver encarecimento das mercadorias e vale a pena procurar outros parceiros para fornecer alternativas para a sua empresa.

No entanto, sempre se lembre de priorizar o custo-benefício. Quando você olha apenas o preço, esquece a qualidade. Esses fatores precisam estar em equilíbrio.

Estabeleça o Supply Chain Management

A gestão da cadeia de suprimentos é o foco atual, porque integra os processos logísticos. Por meio dessa prática, o fluxo de materiais e informações, tanto dentro quanto fora da empresa é otimizado. Da mesma forma, os relacionamentos são estreitados para garantir melhores resultados, agregação de valor e redução do desperdício.

Isso acontece por meio da realização de parcerias estratégicas. Elas garantem a colaboração entre todos os elos da cadeia de suprimentos para melhorar os ganhos de ambas as partes. Mais do que isso, há fluidez no fluxo de informações em níveis:

  • estratégico, no qual elas estão relacionadas às decisões de investimentos, localização de demanda e volumes;
  • de planejamento, no qual as informações são usadas por gestores para alocar os recursos disponíveis, os níveis de estoque e mais;
  • operacional, que foca as atividades realizadas, de maneira mais direta.

Dentro desse viés matricial, os sistemas de informação devem estar interligados e disponíveis, inclusive com o transportador e o operador logístico. Ambos são fundamentais para a execução da estratégia, especialmente o primeiro, que garante a entrega dos produtos ao consumidor final.

Relacione estoque, armazenagem e transporte

O abastecimento precisa ser garantido, mas deve estar relacionado ao custo de estoque e armazenagem. O melhor é manter o menor número possível de produtos armazenados para agilizar a movimentação das mercadorias e evitar que o capital permaneça parado.

Ao mesmo tempo, é necessário analisar outros fatores, como a capacidade de atender os pedidos. Esse fator garante a sobrevivência da empresa no mercado. Por isso, é impossível adotar uma política em que seja possível ficar sem os suprimentos.

Outra variável é o tamanho do estoque em comparação com o custo de armazenagem. Nesse cálculo, ainda estão consideradas instalações, estrutura, mão de obra e segurança. Portanto, cada integrante da cadeia de suprimentos deve gerenciar os aspectos pelos quais é responsável. Desse modo, as atividades seguem o fluxo normal e são evitados atrasos nas entregas ao consumidor.

Por fim, o transporte é uma variável-chave, já que o custo pode ser maior ou menor, conforme a qualidade da gestão. O recomendado é usar sistemas que traçam as rotas de distribuição e as rotinas. O planejamento deve ser rigoroso e seguido à risca, a fim de que a capacidade máxima do veículo seja aproveitada.

Atente às exigências dos consumidores

A mudança no comportamento dos clientes torna-os mais exigentes. Sua empresa precisa se ajustar às novas necessidades. Para isso, é importante prever as demandas e realizar as compras a partir das estimativas realizadas.

O cálculo deve ser embasado no histórico, com a aplicação de uma margem de segurança. Além disso, ofereça uma experiência de compra diferenciada. Invista na fidelização ao ultrapassar as expectativas dos consumidores, por exemplo, pelas informações de rastreamento, entrega antes do prazo e outros fatores positivos.

Use métricas para mensurar os resultados

Os processos devem ser medidos para verificar como está seu desempenho, o que está correto e o que precisa ser melhorado. Dentro da gestão da cadeia de suprimentos, uma dica é usar o Modelo de Referência das Operações na Cadeia de Abastecimento (SCOR).

Esse método é voltado para medir as atividades da rede. Para isso, são trabalhados três conceitos:

  • reengenharia dos processos, para saber o estado atual e o futuro das operações;
  • benchmarking, que avalia o desempenho das empresas ou dos processos semelhantes para comparar com os seus resultados, fazer mudanças e definir objetivos;
  • melhoria dos processos, a fim de adotar as melhores práticas de gestão e alcançar patamares mais elevados.

Os indicadores devem ser definidos de acordo com o seu ramo de atuação. De toda forma, alguns deles são:

  • taxa de perfeição e erro, que mensura a qualidade das entregas;
  • ciclo completo da supply chain, para ver o tempo de realização dos envios de um pedido em situação de estoque zerado;
  • custo de transporte por unidade;
  • turnover do estoque, para identificar o ciclo de renovação das mercadorias;
  • média de entregas realizadas no tempo ideal, para otimizar a movimentação dos produtos.

Mapeie os processos

As atividades realizadas precisam ser identificadas a partir de um levantamento completo. Confira todos os procedimentos, ações e tarefas executados e acompanhe seu desenvolvimento. Faça esse trabalho de modo contínuo, como parte da rotina administrativa do negócio.

Desse modo, é possível fazer uma avaliação periódica e conferir todo o fluxo produtivo. Da mesma forma, fica mais fácil fazer melhoria ao longo das etapas que envolvem ou dependem da supply chain.

Foque o planejamento estratégico

A sua transportadora precisa embasar todas as ações no planejamento estratégico traçado. Se alguma atividade estiver em desacordo, ações corretivas devem ser realizadas.

Essa recomendação depende da mensuração dos indicadores. Ao trabalhar com índices de performance, é possível controlar todas as etapas logísticas e a qualidade dos fornecedores. Por exemplo, você verifica qual foi o índice de perdas em relação à velocidade das entregas. Ou qual foi o aumento de gastos com o transporte.

Use também a tecnologia. Os softwares para transportadoras têm dados mais precisos, o que torna os resultados mais eficientes. Além disso, você trabalha com interfaces fáceis de usar, com gráficos completos e relatórios de leitura fácil.

Com todas essas dicas, você percebeu que é preciso automatizar a sua transportadora para fazer um bom gerenciamento da supply chain. Desse modo, é possível trabalhar com flexibilidade e precisão, ao mesmo tempo em que os riscos são diminuídos e os seus resultados são aprimorados.

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